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Saiba quem foi William McKinley, presidente americano citado por Trump
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse no domingo (19) que renomeará a montanha mais alta da América do Norte em homenagem a William McKinley, 25º presidente dos EUA que foi assassinado em 1901, atualmente ela é chamada de Denali pelos nativos.
O ex-presidente democrata Barack Obama renomeou oficialmente a montanha como Denali em 2015, ficando do lado do estado do Alasca e encerrando uma batalha de décadas pela nomenclatura. O pico era oficialmente chamado de Monte McKinley desde 1917.
“Eles tiraram o nome dele do Monte McKinley”, exclamou Trump em um discurso para apoiadores em Phoenix. “Ele foi um grande presidente”, reforçou o republicano, acrescentando que sua administração “trará de volta o nome do Monte McKinley porque acho que ele merece”.
McKinley foi o 25º presidente dos EUA, antes disso serviu dois mandatos como governador de Ohio antes de chegar à Presidência em 1897, seu mandato levou o país à vitória na Guerra Hispano-Americana e aumentou tarifas protecionistas para promover a indústria dos EUA.
Seu segundo mandato, chegou a um fim trágico em setembro de 1901.
Ele estava em uma fila para a Exposição Pan-Americana de Buffalo quando foi atingido por dois tiros em um ataque, morrendo oito dias depois.
A montanha, tem uma altura de mais de 6.100 metros, foi chamada de Monte McKinley em 1896 depois que um garimpeiro que explorava a região ouviu que o político havia vencido a nomeação republicana para presidente.
O Departamento do Interior dos EUA, na ordem de 2015 assinada por Obama mudando o nome para Denali, observou que McKinley nunca havia visitado a montanha e não tinha nenhuma “conexão histórica significativa com o monte ou com o Alasca”.
Denali, o nome local de Athabascan, que significa “o Alto”, foi oficialmente designado como o nome do pico em 1975 pelo estado do Alasca, que então pressionou o governo federal a também adotar a nomenclatura.
Quem foi William McKinley
Segundo a Casa Branca, McKinley nasceu em Niles, Ohio, em 1843, William McKinley frequentou brevemente o Allegheny College e estava lecionando em uma escola rural quando a Guerra Civil começou.
Alistando-se como soldado no Exército da União, ele foi convocado no final da guerra como um brevet major de voluntários. Depois estudou direito, abriu um escritório em Canton, Ohio, e se casou com Ida Saxton, filha de um banqueiro local.
Aos 34 anos, McKinley ganhou uma cadeira no Congresso.
William McKinley 25º Presidente dos EUA citado em discurso da posse de Trump. • Getty Images Sua personalidade, caráter e inteligência permitiram que ele ascendesse rapidamente, sendo nomeado para o Comitê de Meios e Recursos.
Robert M. La Follette, Sr., que serviu com ele, lembrou que o ex-presidente geralmente “representava a visão mais nova” e “nas grandes novas questões, estava geralmente do lado do público e contra os interesses privados”.
Durante seus 14 anos na Câmara, se tornou o principal especialista republicano em tarifas, dando seu nome à medida promulgada em 1890. No ano seguinte, foi eleito governador de Ohio, cumprindo dois mandatos.
Quando McKinley se tornou presidente, a depressão de 1893 já tinha quase terminado e com ela a agitação sobre a prata.
Adiando a ação sobre a questão do dinheiro, ele convocou o Congresso para uma sessão especial para promulgar a tarifa mais alta da história.
Na atmosfera da Administração McKinley, as combinações industriais se desenvolveram em um ritmo sem precedentes.
Os jornais caricaturaram o então presidente como um garotinho liderado por “Nursie” Hanna, a representante dos trusts.
No entanto, McKinley não foi dominado e condenou os trusts como “conspirações perigosas contra o bem público”.
*Com informações da Casa Branca
William McKinley foi o 25º presidente dos Estados Unidos, servindo de 1897 até seu assassinato em 1901. Ele foi um republicano que liderou o país durante um período de crescimento econômico e expansão territorial, incluindo a anexação do Havaí, Porto Rico e Filipinas.McKinley é frequentemente lembrado por sua política externa intervencionista, que o levou a envolver os Estados Unidos na Guerra Hispano-Americana de 1898, resultando na aquisição de territórios ultramarinos. Ele também foi responsável por aumentar as tarifas de importação e apoiar medidas que beneficiavam as grandes empresas e a indústria.
No entanto, McKinley também é lembrado por seu assassinato em setembro de 1901, quando foi baleado por um anarquista durante uma visita à Exposição Pan-Americana em Buffalo, Nova York. Ele faleceu dias depois e foi sucedido pelo vice-presidente Theodore Roosevelt.
Recentemente, o presidente Donald Trump fez referência a William McKinley durante um discurso, o que levantou questionamentos sobre a relevância e importância desse presidente na história dos Estados Unidos. McKinley foi um líder que deixou um legado significativo, tanto em termos de política doméstica quanto de política externa, e sua presidência é estudada e debatida até os dias de hoje.
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#Saiba #quem #foi #William #McKinley #presidente #americano #citado #por #TrumpSonho americano? Brasileiros moram em carro e vasculham lixo nos EUA
Ao chegar em casa, Renata grava todos os achados do dia, antes de higienizá-los. “Acredito que só aqui tenha mais de US$ 300 (R$ 1809) dólares em compras”, diz ela em outra gravação, em que aponta para uma mesa preenchida pelos produtos resgatados, entre frutas, leite, pães, ovos e barrinhas de cereal.
Brasileira recebe o apoio de brasileiros nos comentários de seus vídeos e rebate as críticas que eventualmente recebe. “Para quem gosta de criticar e dizer que estou pegando lixo sem necessidade, vamos acordar para a vida, tem muito lixo que precisa ser reaproveitado”, diz em outro vídeo. “No Brasil, muita gente já faz isso, eu sei, mas aqui, o mais incrível é que não é lixo, são coisas realmente boas e reaproveitáveis”, segue.
“Morar no carro, fazer dólar”
De um estacionamento em uma cidade na Califórnia, brasileiro gravou as “vantagens” de morar no próprio carro. Entregador de delivery, Fernando Lopes lista na gravação o que considera os “prós” de dormir e acordar todos os dias há quase dois anos em seu veículo de trabalho. “A dificuldade de se legalizar aqui é grande, então a gente tem de aproveitar para fazer dinheiro, e acho que morar no carro é uma alternativa”, diz ele em um trecho da gravação.
Vou mostrar as cinco razões pelas quais compensa morar no carro, assim que você chega nos Estados Unidos, ou para quem já está aqui há algum tempo, meio descabelado, meio sem grana. (?) Para quem não está com a vida ganha, é coisa que a gente tem de passar para poder conseguir galgar um lugar melhor ao sol. Fernando Lopes, em vídeo publicado em seu canal de Youtube
Economia de gastos e “mais disciplina” estão entre as razões listadas. Na mesma gravação, o brasileiro diz que o aluguel de um quarto na Califórnia custa em média U$S 800 (R$ 4.825). “Se você acordou no quarto e, de repente, bate uma deprêzinha, e começa a considerar: ‘poxa, mais um dia de 12 horas [de trabalho]’, pode pensar: ‘hoje eu não vou, vou enrolar mais um pouco’. Já no carro, isso é difícil de fazer, então, você está economizando US$ 800 e se colocando numa situação de “vou pular do carro e vou pra luta, fazer dólar”.
Sonho americano? Brasileiros moram em carro e vasculham lixo nos EUARecentemente, uma reportagem chocante revelou a realidade de brasileiros que estão vivendo nos Estados Unidos em condições precárias. Muitos deles estão morando em seus carros e vasculhando lixo em busca de comida e itens para sobreviver.
Essa situação alarmante nos faz questionar o tão aclamado “sonho americano” que muitos imigrantes buscam ao se mudar para os EUA. Ao invés de encontrarem oportunidades de sucesso e prosperidade, esses brasileiros estão enfrentando uma dura realidade de pobreza e desespero.
É importante refletirmos sobre as condições em que essas pessoas estão vivendo e buscar formas de ajudá-las a sair dessa situação de vulnerabilidade. O sonho americano não pode se tornar um pesadelo para aqueles que buscam uma vida melhor para si e suas famílias.
Precisamos agir em solidariedade e empatia com esses brasileiros que estão lutando para sobreviver nos Estados Unidos, e trabalhar juntos para garantir que todos tenham acesso a condições dignas de vida, independentemente de sua nacionalidade ou origem. O verdadeiro sonho americano só será alcançado quando todos tiverem a oportunidade de prosperar e viver com dignidade.
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