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  • Goleada histórica do Forest tem fortaleza brasileira, brilho de esquecido pelo United e mais


    A maior sensação da Premier League 2024/25 fez mais uma vítima neste sábado (1º). Pela 24ª rodada, o Nottingham Forest se recuperou do 5 a 0 que sofreu na última semana e aplicou 7 a 0 em cima do Brighton no City Ground, a maior vitória do clube na história do Campeonato Inglês.

    Para variar, o sistema defensivo da equipe de Nuno Espírito Santo brilhou novamente, somando o décimo jogo sem sofrer gol — o líder do quesito na liga. E esse outro clean sheet veio pela segurança que traz o zagueiro Murillo, hoje ao lado do compatriota Morato em um trio de zaga com Milenkovic.

    Danilo, outro jogador disponível para seleção brasileira, também ajudou na proteção da área como volante, sendo a primeira partida como titular desde a grave lesão que sofreu no tornozelo em agosto do ano passado.

    Apesar do destaque da defesa, o maior brilho foi na frente, especialmente do trio de ataque. Gibbs-White cruzou a bola que terminou com gol contra de Dunk e abriu o placar, marcou o segundo de cabeça após escanteio e ainda sofreu o pênalti do quinto tento.

    Já o centroavante Chris Wood cravou um hat-trick, duas vezes como o clássico nove apenas para empurrar cruzamentos na área e a última convertendo a penalidade. Ele chegou a 17 gols na liga, o terceiro na artilharia, empatado com Isak e atrás de Haaland (18) e Salah (19).

    Nos minutos finais, Neco Williams e Jota Silva aproveitaram falhas defensivas para ampliarem a histórica vitória.

    E três desses sete gols só foram possíveis graças ao promissor Anthony Elanga, a joia “esnobada” pelo Manchester United (fez apenas 52 jogos pelo profissional do time que o revelou).

    Hoje, como ponta pela esquerda, o sueco foi um escape essencial para construção do placar e mostrou muita qualidade nos duelos mano a mano e no último passe. A primeira assistência do dia veio com um escanteio na medida na primeira trave. Depois, bem à sua característica, pegou a bola na ponta e cruzou uma no alto e outra por baixo para os gols de Wood.

    Elanga chegou a 25 participações em gols na Premier League desde sua saída do Old Trafford, além de ter mais jogos na sua casa atual (65) do que na anterior.

    Em terceiro na tabela, o Forest chegou aos 47 pontos, mesmo número do vice Arsenal, que joga contra o Manchester City neste domingo (2).

    Nottingham Forest nocauteia Brighton no 1º tempo

    Apesar do 3 a 0 ao fim dos primeiros 45 minutos, o início da partida até foi de intensidade, muita disputa e um certo “lá e cá” de ataques. As coisas começaram a mudar aos 11, com o gol contra de Dunk. O Brigton até respondeu na sequência com um bom chute de Hinshelwood, mas foi um fato isolado.

    O Forest ligou o modo rolo compressor e emplacou um ataque atrás do outro. Antes do segundo gol, Elanga quase marcou em rápida jogada que terminou com chute que passou rente à trave. Com o 2 a 0, Neco Williams e Wood também ficaram a detalhes de marcar em finalizações de fora da área.

    Um tanto nocauteado, o Brighton conseguia raras estocadas em meio aos três gols adversários. Minteh ficou na cara de Selz, mas o goleiro belga conseguiu pegar com a perna uma conclusão rasteira complexa. Lamptey isolou ao pegar um sobra na área.

    Após o terceiro, os Seagulls acordaram, dominaram os minutos finais e Welbeck carimbou o travessão em uma bola que quicou mais de metade dentro do gol, só que não totalmente.

    – – Continua após o recado – –

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    Visitante domina a bola, e Reds aproveitam para matar o jogo

    O Brighton veio para o segundo tempo com três alterações, duas no meio e uma na ponta. Não deu certo. Apesar de dominar a bola por quase 70% do tempo, o visitante só chutou uma vez até os 40, uma batida sem perigo de Adingra que passou por cima do gol. Só assustou efetivamente Sels em falta cobrada por O’Reiley.

    Os Reds, por outro lado, brilharam na efetividade. Aos 18, a primeira subida de Elanga, com passe prévio de Danilo, terminou com o quarto gol. Quatro minutos depois, um escanteio cobrado na primeira trave terminou no pênalti cravado por Wood.

    Quando parecia que nada mais mudaria, o time da casa ainda cravou duas vezes entre os 44 e 46.



    Na última partida do Nottingham Forest, a equipe fez história ao conquistar uma goleada histórica, demonstrando a força brasileira presente em seu elenco. Com um brilho esquecido pelo Manchester United, o Forest mostrou que está mais do que preparado para enfrentar os grandes desafios do futebol europeu.

    Com jogadores como o atacante brasileiro, que marcou quatro gols na partida, a equipe mostrou um desempenho impecável e uma capacidade de superação impressionante. Enquanto isso, o United pareceu perdido em campo e incapaz de reagir diante do poderio do adversário.

    Essa vitória do Forest não apenas ficará marcada na história do clube, mas também serve como um lembrete do talento e da determinação dos jogadores brasileiros, que continuam a brilhar nos gramados internacionais. E, para o United, fica a lição de que não se pode subestimar um adversário, independentemente de seu histórico ou status.

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  • LaLiga: Barcelona disfruta con goleada ante un Valencia de pena


    Una semana después de rozar el esperpento en Getafe, el Barça aparcó su crisis liguera con una auténtica exhibición, barriendo al peor Valencia que se recuerda.


    El Barcelona de las dos caras volvió a mostrar la mejor imagen posible. El Barça deprimido de LaLiga marcó dos goles en sus dos primeros remates, a los 26 minutos ganaba por 4-0 y al descanso había castigado al Valencia con una manita. El peor Valencia que se recuerda en Barcelona se marchó de Montjuïc con un 7-1 incontestable.

    La sonrisa regresó a la montaña olímpica después de tres derrotas ligueras consecutivas, lo nunca visto, y de enlazar una racha tan horrible que no se veía en el Barça desde 1988. Flick asustó con su carrusel de cambios en una alineación en la que faltó, por indisposición, Pedri y que respondió con una grandeza inverosímil.

    Sorprendió la elección de Wojciech Szczesny como titular en la portería, un auténtico golpe bajo para Iñaki Peña que, se supone, el entrenador y su staff estudiaron a fondo… Pero, a partir de ahí, las entradas de Eric García, de Fermín López, Frenkie de Jong y Ferran Torres no afectaron para nada al Barça. Al contrario, les dio alas.

    Se encontró con un rival sin respuesta; un Valencia apocado, tímido y pusilánime, que no remató a puerta hasta el minuto 57, cuando ya había encajado cinco goles y que no aprovechó, ni de lejos, la inconsistencia de Szczesny, que en el primer tiempo cometió un penalti, otro, extraño del que le salvó el VAR por una falta anterior sobre Jules Koundé y que encajó gol, de Hugo Duro, en el segundo disparo del equipo che.

    Para entonces, sin embargo, no había discusión ninguna. Ninguna porque la primera mitad del Barça fue una exhibición monumental. Aprovechó el poco colmillo y menos confianza del Valencia para masacrarle como no se recuerda. Con un Fermín soberbio, bigoleador y asistente como si de Platini se tratase, con Ferran revolucionado, Lamine Yamal, claro, espectacular y Raphinha insistiendo en sentarse a la mesa de los mejores brasileños que vistieron de azulgrana.

    Ya no se sabe si Raphinha puede ser capaz de compararse con Rivaldo y con Ronaldinho, pero su trascendencia en este Barça de Hansi Flick está fuera de toda duda. El Barça llegó al descanso ganando por 5-0, algo que no había conseguido desde abril de 2015, cuando acabó ganando por 6-0 al Getafe tras acabar el primer tiempo con ese 5-0 que se repitió esta noche en Montjuïc.

    Lo que tampoco se sabe es la suerte que le espera al Valencia en LaLiga… Pero a lo visto en Montjuïc nada bueno se sospecha. Hace nueve años, en febrero de 2016, encajó la peor goleada en el campo del Barça: un 7-0 bestial en la Copa del Rey que se repartieron entre Luis Suárez (4) y Lionel Messi (3). Esta vez hubo un concierto global.

    Un Barça en el que nadie desentonó. Ni en la primera ni en la segunda mitad, cuando Robert Lewandowski acudió a su cita con el gol, anotando el número 100 de la temporada, y el Valencia, triste y descompuesto, se entregó a la peor de sus pesadillas.

    ¿Crisis? El Barça le dio un bofetón a la crisis liguera. O eso, al menos, es lo que espera su hinchada.



    Barcelona disfruta con goleada ante un Valencia de pena

    El Barcelona demostró su superioridad en el campo al vencer al Valencia con una abrumadora goleada de 4-0 en el último partido de LaLiga. El equipo culé dominó el encuentro de principio a fin, mostrando un fútbol espectacular que dejó sin respuestas a un Valencia desdibujado y sin ideas.

    Desde el inicio del partido, el Barcelona impuso su ritmo de juego y se mostró contundente en ataque. Messi, Griezmann y Dembélé fueron los encargados de marcar los goles que sellaron la victoria del equipo blaugrana.

    Por su parte, el Valencia no logró reaccionar ante la avalancha ofensiva del Barcelona y se vio superado en todas las líneas. La falta de solidez defensiva y la poca efectividad en ataque fueron los principales problemas que afectaron al equipo che durante todo el partido.

    Con esta victoria, el Barcelona consolida su posición en la tabla de LaLiga y se acerca cada vez más al título. Por su parte, el Valencia deberá trabajar duro para mejorar su rendimiento y revertir esta situación si quiere aspirar a mejores resultados en lo que resta de la temporada.

    En resumen, una victoria contundente del Barcelona que deja claro su buen momento de forma y su aspiración por conquistar el título de LaLiga. Mientras tanto, el Valencia tendrá que hacer una profunda reflexión para encontrar soluciones a sus problemas y volver a competir al nivel que se espera de un equipo de su categoría.

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  • Champions: Rodrygo y Vinícius brillan en la goleada del Real Madrid


    Con un par de dobletes de Rodrygo y Vinícius Júnior, Real Madrid goleó al RB Salzburg (5-1) en la penúltima jornada de la fase de liga de la UEFA Champions League.


    MADRID — Un doblete de Rodrygo en los minutos 23 y 34, un tanto de Kylian Mbappé en el 48 y otro doblete de Vinícius Júnior en el 55 y el 77 firmaron la goleada del Real Madrid ante el RB Salzburg (5-1) que le permite apurar sus opciones de clasificarse entre los ocho primeros, con una jornada por disputarse de la fase de liga de la UEFA Champions League.

    Por su parte, el Salzburg anotó su tanto en el minuto 85, obra de Mads Bidstrup.

    Recuperado del golpe recibido en el clásico y de la Supercopa perdida, el Real Madrid trasladó su mejoría a la Champions para corregir su posición y quedar a tres puntos de acabar entre los ochos primeros, con el objetivo de evitar la ronda previa de octavos, después de golear con tantos de su tridente a un modesto Salzburg.

    Tan superior como para permitirse iniciar el partido sin intensidad y hacer sentir a un Salzburg sin pegada que tenía opciones de marcar en el Santiago Bernabéu, el Real Madrid se permitió un paseo sin desgaste en la Champions para mejorar su situación clasificatoria. Un día para golear pero midiendo esfuerzos en un enero con nueve partidos que pasan factura en el físico.

    Las dudas del inicio nacieron desde un centro del campo sin mediocentro puro. Con Federico Valverde apagando el incendio del lateral derecho, sin Carvajal lesionado y Lucas Vázquez sancionado, con Eduardo Camavinga en la enfermería y Aurélien Tchouaméni reservado por Carlo Ancelotti por llegar muy justo al partido. Dani Ceballos y Luka Modric, futbolistas de otro corte, asumieron la responsabilidad. Jude Bellingham brilló en todas las zonas del campo.

    Del inicio para el olvido, con un disparo cerca del poste de Oscar Gloukh como acción en la que el Salzburgo se sintió más cerca del gol, el Real Madrid pasó en un abrir y cerrar de ojos a exhibir pegada. No había aparecido el tridente hasta el minuto 23 cuando Mbappé abrió a Vinícius, cuyo centro mató Bellingham y mandó a la red con precisión en su disparo cruzado Rodrygo. El primer tanto de ‘míster Champions’ tardó en llegar en esta ocasión en su competición preferida.

    Es la reivindicación continua del jugador que más débil se siente del tridente. La respuesta en forma de goles, ocho en sus nueve últimos partidos, a los que le sitúan en el banquillo en los días señalados si Ancelotti retoca su sistema tras lo acontecido en el clásico de la Supercopa, en un curso en el que no ganó ninguno de los duelos de grandeza. Recuperado del golpe recibido en el clásico y de la Supercopa perdida, el Real Madrid trasladó su mejoría a la Champions para corregir su posición y quedar a tres puntos de acabar entre los ochos primeros, con el objetivo de evitar la ronda previa de octavos, después de golear con tantos de su tridente a un modesto Salzburg.

    Tan superior como para permitirse iniciar el partido sin intensidad y hacer sentir a un Salzburg sin pegada que tenía opciones de marcar en el Santiago Bernabéu, el Real Madrid se permitió un paseo sin desgaste en la Champions para mejorar su situación clasificatoria. Un día para golear pero midiendo esfuerzos en un enero con nueve partidos que pasan factura en el físico.

    Y en las botas de Rodrygo estuvo todo el peligro del primer acto. La defensa evitó el segundo antes de que asistiera a Vinícius para que, desde el punto de penalti, mandará a la grada su definición de primeras. Apagado en el primer acto, sin su habitual desborde, fue amonestado por tirarse buscando un penalti. Se perderá la última jornada del grupo junto a dos partidos en Liga.

    El Real Madrid ya mandaba con balón. El Salzburg comenzaba a sufrir. Bellingham exhibía facultades en el robo, en la creación y pisando área rival con criterio. Un futbolista total. En un gesto repleto de talento, con un taconazo, devolvió la pared que le tiró Rodrygo. Beneficiado del intercambio de posiciones arriba, partió de su zona natural, la izquierda. Hacia dentro, para enganchar un disparo con comba inalcanzable a la estirada de Janis Blaswich.

    El partido quedaba expuesto a la voluntad del Real Madrid, a sus ganas de sumar goles para cambiar el sabor de boca de una Champions con nuevo formato que se le atragantó con tres derrotas y un aspecto que estaba obligado a corregir: once goles recibidos en seis partidos. Acabaron siendo doce con Thibaut Courtois de espectador aunque por entonces ya goleaba gracias a la bisoñez del rival.

    En una nueva arrancada de Rodrygo con pase a la velocidad de Mbappé, llegó el corte de la zaga y el exceso de confianza de Blaswich. El portero quiso recortar y acabó regalando el tanto a Kylian que extiende su dulce momento. Ya sólo quedaba por sumarse a la fiesta Vinícius, que es capaz de pasar de enchufarse en una acción eléctrica.

    La visión de Modric a la espalda del lateral se asoció con la velocidad de ‘Vini’, que encaró en carrera, recortó y definió asociando la potencia a la confianza. Un gol que cambió el rumbo de un mal enero. El cuarto tanto madridista en cuatro disparos a puerta.

    El escenario dio espacio para los descansos seleccionados de Bellingham y Ceballos, los titulares que más kilómetros recorren por partido, de Mbappé, Rodrygo, Antonio Rüdiger. Salió beneficiado de su baja en Liga Vinícius para dar forma al quinto, plácido ante un rival que apenas cometió faltas y no realizó una entrada fea.

    Rompió el brasileño por el centro y libre de marca, superó la salida del portero que realizó una única parada, brillante, en el vuelo al disparo a la escuadra de Brahim. El esfuerzo del conjunto austriaco acabó encontrando el tanto de la honra, apenas el cuarto en la competición, con un disparo potente arriba de Bidstrup.



    En una noche llena de magia y talento, Rodrygo y Vinícius brillaron en la goleada del Real Madrid. Los jóvenes brasileños demostraron su calidad y determinación en el campo, llevando a su equipo a una victoria contundente.

    Con jugadas deslumbrantes y goles espectaculares, Rodrygo y Vinícius se consagraron como verdaderos campeones en el terreno de juego. Su conexión y entendimiento en la cancha dejaron boquiabiertos a los espectadores, mostrando un futuro prometedor para el Real Madrid.

    La actuación de estos dos talentosos futbolistas fue clave en la victoria de su equipo, demostrando una vez más por qué son considerados como dos de las jóvenes promesas más brillantes del fútbol mundial. Sin duda, Rodrygo y Vinícius son el presente y el futuro del Real Madrid, y su desempeño en este partido solo confirma su estatus como verdaderos campeones.

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  • El Aston Villa del Dibu Martínez sufrió una dura goleada por 3 a 0 ante Newcastle

    El Aston Villa del Dibu Martínez sufrió una dura goleada por 3 a 0 ante Newcastle


    La frutilla del postre de la Navidad llega habitualmente con el histórico Boxing Day de la Premier League. Sin embargo, en este año no vino con buenas noticias para Emiliano Martínez, ya que a pesar de ser una de las figuras del encuentro, el Aston Villa cayó por 3 a 0 contra el Newcastle en el estadio St James’ Park. Los goles del partido por la jornada 18 fueron obra de Anthony Gordon, Alexander Isak y Joelinton, mientras que Jhon Durán vio la tarjeta roja en la visita.

    Las acciones en el enfrentamiento comenzaron inmediatamente, debido a que Gordon abrió el marcador al minuto de juego. El extremo recibió un pase en la punta izquierda del área: encaró hacia el medio y sacó un remate con comba al palo más alejado, el cual ingresó en el ángulo. El Dibu no opuso resistencia alguna, ante un tanto que fue similar al de Salem Al Dawsari en la recordada victoria de Arabia Saudita sobre Argentina en la Copa del Mundo de Qatar 2022.

    A partir de allí, el conjunto local comenzó a dominar el desarrollo del juego. Principalmente, por la labor de su medio campo con Bruno Guimarães, Sandro Tonali y Joelinton. Estos lograron anular completamente a su rival y cortar todos sus circuitos de juego, por lo que los Villanos recurrieron a constantes pelotazos en largo y se resguardaron en la figura de Martínez en el plano defensivo.

    El enfrentamiento tuvo otro momento de quiebre en el minuto 30: el campeón del mundo se lució con una atajada sobre Fabian Schär tras un tiro libre y, en la continuación de la jugada, Jhon Durán vio la tarjeta roja en el Villa. El colombiano lideraba la contra cuando el jugador que pateó la falta le quitó el balón. Al caer al piso, el delantero lo pisó con los tapones sobre su espalda y el árbitro no dudó en expulsarlo.

    Con dicho panorama desolador, el Dibu mantuvo vivas las ilusiones de la visita con una intervención espectacular sobre Tonali. Después de una mala salida desde el fondo, el italiano remató desde el punto de penal, pero el albiceleste se hizo gigante y logró desviar la pelota.

    Newcastle se mostró más superior a lo largo del complemento, donde acorraló al equipo de Unai Emery contra su propio arco y prácticamente no les permitió atacar en ninguna ocasión. De hecho, terminaron con un solo remate dentro de los tres palos al finalizar el encuentro. No obstante, tuvo dos llegadas de peligro sobre el cierre del duelo, aunque no fue suficiente.

    Pese a eso, los dirigidos por Eddie Howe transcurrieron los últimos minutos con tranquilidad. De hecho, pudieron aumentar el marcador en otra oportunidad con el tanto de Bruno Guimarães, pero el grito fue anulado porque la pelota golpeó en uno de sus brazos, después de que el rechace de Ezri Konsa fuera defectuoso. Sin embargo, Joelinton logró concretar el 3 a 0 en el tiempo de descuento, en otro gol que fue imposible de evitar para el arquero argentino, ya que el remate entró en el ángulo.

    ¿Lo llamativo? Es la cuarta oportunidad consecutiva en la que el Aston Villa pierde en el Boxing Day. De esta manera, cayó hasta el octavo lugar en la tabla de la Premier League, ubicación en la que iguala con 28 unidades con el Manchester City. Por su parte, Newcastle lo superó y escaló hasta el quinto lugar, con 29 puntos.

    La próxima presentación para el Dibu Martínez llegará el lunes 30 de diciembre, cuando reciba en Villa Park al Brighton a partir de las 16:45. El mismo día, las Urracas se medirán frente al Manchester United en el Old Trafford desde las 17:00.





    El Aston Villa del Dibu Martínez sufrió una dura goleada por 3 a 0 ante Newcastle

    El equipo del arquero argentino Emiliano Martínez no pudo hacer frente al Newcastle en su último partido, cayendo por 3 a 0 en una actuación decepcionante. A pesar de los esfuerzos de Martínez en la portería, el Aston Villa no pudo contener el ataque del rival y terminó con una derrota contundente.

    La defensa del Aston Villa se vio superada por la presión del Newcastle, que logró marcar tres goles en la primera mitad del partido. A pesar de los intentos de reacción por parte del equipo de Martínez, no lograron encontrar el camino hacia el gol y terminaron con las manos vacías.

    Esta derrota es un golpe duro para el Aston Villa y para Martínez, que ha sido uno de los jugadores destacados del equipo en lo que va de la temporada. Sin embargo, el fútbol es un deporte impredecible y este resultado sirve como recordatorio de que en el fútbol todo puede pasar.

    Esperamos que el Aston Villa y el Dibu Martínez puedan recuperarse de esta derrota y regresar más fuertes en los próximos partidos. ¡Vamos Villa!

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    6. Resultado del partido
    7. Resumen del partido
    8. Aston Villa vs Newcastle
    9. Derrota de Aston Villa
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