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  • «O nível em França é mais elevado que em Portugal»


    João Neves é um dos mais excitantes talentos jovens portugueses. Cada vez mais confiante no Paris Saint Germain, o médio deu uma entrevista à Onze Mundial em que falou sobre a carreira, com destaque para a afirmação em tenra idade no Benfica

    «Essa transição aconteceu com o Mundial de 2022, que foi no final do ano, em novembro e dezembro, a meio da temporada. O Benfica tinha muitos jogadores ausentes no plantel, por isso o treinador precisava de alguns jogadores para treinar. Estava na equipa B e o treinador disse-me: “João, amanhã vais treinar com a equipa principal.”», descreveu sobre a chegada à equipa principal dos encarnados.

    João Neves
    2024/2025

    25 Jogos  1824 Minutos
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    «Fiz um treino excelente e os jogadores presentes ajudaram-me imenso. Estava muito nervoso, claro, mas consegui relaxar e fazer o meu trabalho», acrescentou.

    No verão de 2023, o internacional luso rumou ao Paris Saint Germain por 60 milhões de euros, uma mudança que não foi uma total surpresa. 

    «Na altura, não esperava sair do clube, mas conhecia as necessidades do Benfica e sabia que talvez fosse uma opção sair. Dada a proposta do PSG, como me falaram do clube, o que me disseram, o que este clube representa, a sua essência, acho que vejo muito do PSG em mim. É um clube que quer apostar nos jovens, que quer apostar no futebol bonito. É importante como ganhamos, como jogamos com a bola. Penso que a ideologia deste clube é perfeita para mim»

    «O valor? Sou tão jovem que não faço ideia do que é o dinheiro e da sua importância. Acho que isso é uma vantagem. Por vezes, os meus amigos dizem que valho 60 milhões, e eu pergunto-me: como é possível? É um pouco difícil de assimilar, mas não me preocupo com isso, porque, como já disse, digo sempre e continuarei a dizer: se der o meu melhor, posso valer mais, posso valer menos. No futebol, todos sabem que o que é verdade hoje pode ser mentira amanhã», afirmou.

    Sobre a Liga Francesa, João Neves mostrou-se elogioso com a qualidade da competição, que aponta como superior ao campeonato português. 

    «Acho que o nível aqui é mais elevado do que em Portugal, as equipas do meio e da parte inferior da tabela são mais homogéneas, mais competitivas e mais fortes, o jogo é mais intenso, mais rápido e mais agressivo. Os estádios aqui são muito melhores. Em Portugal, apesar de os estádios serem aceitáveis, as bancadas estão muito próximas, o relvado não está em boas condições e os balneários não são tão limpos. Aqui em França, todas as equipas conseguem jogar bom futebol», revelou.





    Existem muitas diferenças entre os sistemas educativos de França e Portugal, e uma das mais evidentes é o nível de exigência académica. Em geral, pode-se dizer que o nível em França é mais elevado do que em Portugal.

    Os alunos franceses são submetidos a um currículo rigoroso e exigente, que abrange uma ampla gama de disciplinas e promove a aprendizagem de habilidades essenciais para o sucesso académico e profissional. Além disso, o sistema de avaliação em França é bastante exigente, com provas escritas e orais que testam o conhecimento e a compreensão dos alunos.

    Por outro lado, em Portugal, o sistema educativo tende a ser menos exigente e mais centrado na memorização do conteúdo do que na compreensão e aplicação do mesmo. Os alunos portugueses têm menos disciplinas obrigatórias do que os seus colegas franceses e as avaliações tendem a ser mais simples e menos exigentes.

    No entanto, é importante ressaltar que estas diferenças não significam necessariamente que um sistema é melhor do que o outro. Cada país tem as suas próprias tradições e valores educativos, e o importante é garantir que os alunos recebam uma educação de qualidade que os prepare para os desafios do mundo moderno.

    Em resumo, enquanto o nível em França é geralmente considerado mais elevado do que em Portugal, é importante reconhecer que ambos os sistemas têm os seus pontos fortes e fracos e que cada um pode aprender com o outro para melhorar a qualidade da educação oferecida aos alunos.

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  • Flick pide a Joan Laporta que lo venda o lo regale porque no tiene nivel Barça

    Flick pide a Joan Laporta que lo venda o lo regale porque no tiene nivel Barça


    El mercado de invierno se acerca y Joan Laporta trabaja intensamente para liberar masa salarial que permita inscribir a Dani Olmo y Pau Víctor, dos piezas clave para el Barça. Mientras tanto, Hansi Flick ha elaborado una lista de jugadores que no tendrán protagonismo en el resto de la temporada.

    Entre los nombres destaca Héctor Fort, el joven lateral de 18 años que, pese a haber sumado minutos en varios encuentros, no logró consolidarse en el once titular. Con el regreso de Ronald Araújo, sus posibilidades de jugar se han reducido aún más, por lo que Flick considera que una cesión sería lo más adecuado para que continúe su desarrollo.

    Flick no lo quiere en el Barça

    Otro caso que llama la atención es el de Pablo Torre, mediocampista ofensivo de 21 años, quien ha generado más titulares por su vida nocturna que por su rendimiento en el campo. Flick ya le ha advertido en varias ocasiones por indisciplina, pero su paciente tiene un límite. Torre llegó a brillar en la jornada 10 con un doblete al Sevilla, pero volvió a quedar relegado debido a su falta de compromiso en momentos cruciales.

    torre

    No es la primera vez que el jugador enfrenta este tipo de problemas. Durante el último año de Xavi Hernández al mando, Torre fue cedido al Girona debido a su afición por la nocturnidad. Pese a tener una temporada irregular, Flick le brindó una nueva oportunidad, que el mediocampista no supo aprovechar. Ahora, el mandamás culé busca una solución que beneficie tanto al club como al jugador.

    Joan Laporta alerta por Araújo

    Una de las mayores preocupaciones para Laporta es la situación contractual del defensa uruauyo. Con un vínculo que finaliza en 2026, el entorno del jugador aún no ha respondido a las propuestas de renovación.

    Ante la posibilidad de que el futbolista pretenda salir como agente libre para asegurar un bono en su próximo destino, el presidente del Barça no descarta ofrecerlo en el mercado de invierno si no hay avances en las negociaciones.





    Flick asks Joan Laporta to sell or give him away because he is not Barcelona level

    Bayern Munich coach Hansi Flick has reportedly reached out to Barcelona president Joan Laporta, asking him to either sell or give away the German coach because he believes he does not have the level to manage the Catalan club.

    After a disappointing season with Bayern Munich, where they failed to win any major trophies, Flick has been rumored to be interested in a move to Barcelona. However, it seems that the coach himself is not confident in his ability to succeed at the club.

    In a statement released to the press, Flick expressed his desire to part ways with Barcelona, stating that he does not believe he is the right fit for the team and that he would prefer to move on to a different challenge.

    It remains to be seen how Laporta will respond to Flick’s request, but it is clear that the German coach is not convinced that he has what it takes to lead Barcelona to success. Only time will tell what the future holds for Flick and his coaching career.

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